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quinta-feira, 17 de abril de 2008

INsegurança

Nada é mais horripilante e sufocador que o momento que estamos vivendo em Pernambuco, no que tange a total insegurança.
Perdemos o direito de ir, e vir com segurança, O momento é para uma profunda reflexão, e que esta reflexão, possa nos conceder autonomia para pleiteiarmos o nosso direito à vida.
Nada surtirá efeito satisfatório sem que às medidas constitucionais sejam tomadas, e com uma ampla participação da sociedade como um todo, permitindo um debate democrático em todos os setores sociais. O fato é que as rédeas foram soltas, e será muito difícil um controle, sem uma mudança significativa nas leis, já que o nosso código que pune os criminosos, foi constituído em 1940, está totalmente obsoleto e impotente, o crime evolui de uma forma galopante, e, será necessário uma mobilização de classes para que possamos conscientizar a nossa classe política que está na obrigação de legislar para a sociedade. Hoje, a classe média está sendo encurralada na parede, pois, não tem condição de pagar por segurança(extra) E a vulnerabilidade da mesma é latente aos nossos olhos, parar em um semáforo nos dias atuais, é como ir a guerra sem armas. E, o pior, é que assistimos a todo o instante a demagogia políticas dos governantes, a situação é de penúria, estamos refém de tudo, a vida perdeu o seu significado e a certeza de que iremos voltar da rua, não é mais tão certa.
Por outro lado, será necessário que os governos, invistam pesado no social, permitindo o acesso dos jovens a emprego e ensino de qualidade. Será necessário uma política fomentadora em todos os seguimentos. Que o governo possa governar para todos, e jamais, visando apenas obras que lhes são cabo eleitorais. Investimento em locais vulneráveis e mudanças no código Penal, talvez, seja a única solução.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Os deveres do Vereador.

O vereador, como integrante do Poder Legislativo, é detentor de um “status” que termina em direitos e deveres imprescindíveis ao bom desempenho de seu mandato político. O direito ao exercício do mandato, em sua plenitude, desponta como primordial para todo e qualquer legislador e, assim sendo, o vereador age e fala pelo povo que representa, não podendo ser cerceado na sua atividade parlamentar.
O vereador orienta-se segundo as diretrizes partidárias, ou seja, segundo o ideário do seu partido no tocante a determinadas questões. As diretrizes partidárias aparecem no programa da agremiação e dizem respeito a temas importantes, constituindo a sua doutrina. As diretrizes da liderança parlamentar traduzem a propensão do partido do governo ou do partido da oposição e podem ou não envolver uma questão de ideologia político-partidária.
Em síntese, a essência dos deveres do homem público é traduzida nas seguintes palavras: ao vereador, cumpre-lhe, antes de tudo, atuar em prol do bem comum, da felicidade do povo, porém fazendo-o com equilíbrio e temperança, sob um princípio de justiça, de tal sorte que o proveito de muitos ou de poucos não resulte em prejuízo de outros tantos. Agente político, o vereador, engajado no Governo Municipal que a Câmara exerce conjuntamente com o Prefeito, tem como dever conduzir-se no desempenho do respectivo mandato tendo como meta o bem da comunidade local.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Celpe sinônimo de desrespeito

O grande legado deixado pelo Governador Jarbas Vasconcelos para os Pernambucanos, principalmente os de baixa renda, foi a venda da CELPE - Companhia Energética de Pernambuco a Grupo estrangeiro. Que atua dentro do estado, com uma politica selvagem de geração de lucros em detrimento dos que vivem na linha de pobreza, uma vez que a empresa tornou-se um grande monopólio dentro do estado e apenas com o intuito de auferir lucros e jamais objetivando servir a população. Por se tratar de um serviço de grande necessidade a todos, a companhia vem tomando decisões escabrosas para com a população de um modo geral. É comum os funcionários de empresa Terceirizada a Celpe chegarem em residências de pessoas carentes e sem a menor explicação impedir o fornecimento energético, com alegação de contas atrasadas e algo mais, contas sem quitação, pelo que conheço é motivo para negociação. A empresa radicaliza com os seus consumidores, deixando todos sem saida para a situação. Assisti, em uma televisão local, uma reportagem em que funcionários de uma empresa terceirizada a Celpe, cortou o fornecimento da energia elétrica a um cliente que depende de uma U.T.I. em sua residencia para respirar 24 horas. Sabemos obviamente que todas as empresas dependem de lucratividade. Mas, a política da Celpe é medonha e miserável, desprovida de um sentimento de cunho social.
O que me admira bastante, é que o povo clama por socorro, e fica sem socorro. A quem apelar diante de um dragão com dimensões imensuráveis? O Minstério Público, que tem a dever de proteger o cidadão? A quem devemos pedir socorro?