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quarta-feira, 22 de abril de 2009

FARRA COM O DINHEIRO DO POVO

O trabalhador Brasileiro ganha o seu mísero salário bruto de R$ 465,00 (Quatrocentos e sessenta e cinco reais, mês)Tirando o inss, vale-transporte e outras despesas, chegamos a um liquido vergonhoso e que não permite que uma só pessoa possa viver com dignidade, tendo educação, saúde e lazer.
Se om esse salário mínimo, os trabalhadores tivessem bons colegios para os seus filhos, bons hospitais e postos de saúde com bons profissionais, ainda poderíamos da um descontos ao governo.
O que não se consegue entender é que apesar de termos uns dos piores salários mínimo do mundo, temos uma rede pública de hospitais sucateados e sem um atendimento humanizado e um serviço peculiar para a dignidade humana.
A educação deixa muito a desejar, apesar de uma sensível melhora, mesmo assim continuamos sem uma educação de bom nível e para todos.
A conclusão que eu tiro disso tudo, é que, o nosso povo, faz mágica para sobreviver, sem precisar de aderir a uma vida desonesta. Então, com esse salário, quando o trabalhador quer visitar um parente em outra cidade,terá que sacrificar alguma coisa dentro do lar, em detrimento de outra. Não tem nenhum bônus e premiação dentro das empresa para beneficiar o trabalhador.
Toda a sua vida como a da sua familia, depende única e exclusivamente do seu salário.
Vejam que contraste, os nossos representantes em Brasíla, os nossos Deputados Federais além de receberem salários imerecidos, e gigantescos, recebem apenas para comprar os sonhos consumistas de imóveis e béns materiais. Porque, nos pagamos a eles, mesmo a contra gosto, tudo que eles acham que devem gastar, tais como: passagens aéreas, combustível, aluguel, correios, telefones, alimentação e tantas outra regalias, muito distante da realidade do trabalhador Brasileiro.
Eis a pergunta, Por que, os deputados não pagam as sua contas com os seus próprios salários, como o trabalhador Brasileiro? Constistuição Federal, reza que somos todos iguais,em que sentido, somos iguais, na constituição óssea e humana?

terça-feira, 31 de março de 2009

Câmara

Fui convidado a participar de uma plenária na Câmara Municipal do Jaboatão dos Guararapes com os nossos legítimos representantes, os nossos "EDIS"
Confesso que fiquei estarrecido e muito abismado com a falta de intimidade dos nossos edis com a Língua Portuguesa. Foram tantas as aberrações que eu ouvi, ao ponto de interrogar uma secretaria de um Vereador, lhe perguntei qual o significado daquelas palavras.
Como: "Agente vamos", "vocês dois é meu amigo", "Previlégio",e tantas outras aberrações que me fogem a memória.
Sem falar na ausência de propostas fomentadoras para o muncipio. O que eu ouvi, foi Vereadores preocupados com o buraco das ruas, isso é relevante, mas, imaginei que naquela plenária, os assuntos seriam ricos em conhecimentos e um debate aprofundados nos problemas cancerígênos da nossa cidade.
Sem falar no visual do próprio Vereador que alguns eu percebi que os sapatos estavam a muito tempo sem brilho e o terno muito usado.

DESCASO E INSENSIBILIDADE

É inaceitável a profunda falta de sintonia do governo do Estado de Pernambuco com a saúde pública do estado.
São acontecimentos dificéis de assistir na televisão e compreender pela razão. A Constiruição Federal reza no seu 6. artigo de que: São direitos sociais a educação, a SAUDE, o trabalho,a moradia, o lazer, a segurança,a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos DESAMPARADOS, na forma da desta Constituição.
Então, o Gestor Público tem a obrigação de cuidar das pessoas necessitadas, se não quiser ferir a "Carta Mágna"
Constantemente assistimos nas televisões descasos inexplicáveis nos hospitais da rede pública de Pernambuco. São pessoas oriundas do Agreste, do Sertão da Zona da mata que vem pedir socorro nos hopitais e sãoa tratadas de uma forma irracional.
Jogadas à própria sorte e ao relento. Sem atendimento, voltam a curtir seus quilômentros nas estradas e com dois tipos de dôres, a física que lhe trouxe a procura do hospital, e a psicológica que lhe informa que tão cêdo a situação não se normalizará.
Para se governar um Estado, não será necessário só a vaidade, necessário também é ter muita sensibilidade e racionalidade.